“Novo” ou “antigo” normal: como será o protocolo de segurança na volta às aulas?

9 de agosto de 2021

Redação Guia do Futuro
Equipe apaixonada por educação, produzindo conteúdos voltados para pais que querem fazer a diferença na formação dos filhos!Publicado em . | Atualizado em 9 de agosto de 2021.
Os responsáveis podem e devem auxiliar as escolas durante o período de transição nas medidas preventivas.
Vivemos uma sequência tão grande de desafios nos últimos meses que é até difícil entender quais serão os próximos passos. A vacinação avança no Brasil, mas ao mesmo tempo surgem variantes do coronavírus que podem gerar novos riscos. São muitas dúvidas, por isso precisamos pensar uma etapa de cada vez. Agora é hora de organizar a volta às aulas no segundo semestre e nós vamos te ajudar.
O normal é ter dúvidas sobre o protocolo em todas as idades
Com tantas incertezas, o primeiro cuidado que devemos ter é com a ansiedade. Os reflexos do impacto emocional podem ser diferentes em cada idade, mas ele certamente afeta estudantes e responsáveis.
Depois de tanto tempo de restrições, é mais do que compreensível desejarmos acelerar o relaxamento das medidas sanitárias. No entanto, precisamos ter calma e respirar fundo para enfrentar esta nova etapa de transição. O caminho mais indicado começa na conversa e colaboração com a escola.
Considerando o calendário da vacinação em sua região, cada unidade de ensino poderá ter diferentes níveis de distanciamento social. É fundamental entender as medidas escolhidas pela direção e também a forma como serão ajustadas no decorrer dos meses. Afinal, se é esperado que tenhamos mais mudanças na sociedade até o final do ano, a escola pode indicar como planeja transformar gradualmente seus protocolos de segurança.
Entender o planejamento é o que potencializa a colaboração, assim todos podemos trabalhar juntos para superar mais um desafio na educação dos nossos filhos.
Alguns cuidados são essenciais
Por ser de dimensões continentais, cada região do Brasil apresenta grandes variações na situação da pandemia. No entanto, algumas medidas podem ser seguidas por todos nós para reduzir os riscos de contaminação.
Continue incentivando o uso da máscara
Para algumas pessoas, o avanço da vacinação pode gerar a falsa impressão de que a máscara pode ser deixada em casa neste momento de transição. Não deixe que isso aconteça! Usar proteção nas vias aéreas é seguramente um dos métodos mais efetivos para evitar a transmissão do vírus.
Continue orientando a criança no uso adequado da máscara e evitando colocar as mãos no rosto mesmo quando estiver brincando. Lembre-se também de ter mais de uma reserva, pois se faz necessário trocar de 4 em 4 horas para não diminuir a efetividade da proteção.
Distanciamento social sempre que possível
A escola tende a organizar a distância adequada entre os estudantes na sala de aula. No entanto, em outros ambientes menos monitorados, é importante a criança ter consciência de evitar muita proximidade e contatos prolongados.
Não é uma missão fácil controlar as aglomerações com amigos, mas ainda é necessário enfatizar este ponto para que evitar que uma criança possa contaminar muitas outras ao mesmo tempo.
Avise ao identificar sintomas
Apesar de não fazerem parte do grupo de risco, as crianças podem desenvolver a doença. Então se notar algum sintoma como coriza, tosse ou febre é indicado avisar a escola para que outros responsáveis também possam ficar atentos.
Se os sinais da doença surgirem em algum adulto da casa, mas não na criança, também é motivo de atenção. Afinal, mesmo quem não apresenta sintomas pode transmitir o vírus.
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